TAPES/RS – A NAMORADINHA DA LAGO
TAPES – A NAMORADINHA DA LAGO

A região foi habitada por índios da tradição Tupi-Guarani. Por volta de 1808, atraídos pela fertilidade do solo e pela abundância das pastagens da região, imigrantes açorianos estabeleceram-se na área, instalando estâncias e charqueadas que foram a base da economia da época.
Acredita-se que o nome da cidade tenha origem devido aos índios que viviam no território antes da chegada dos colonizadores; ou ainda devido a Serra de Tapes, um acidente geográfico da região; ou por último, consequência de um dos barcos da charqueada do Coronel Patrício que tinha este nome, mas até hoje não se tem uma origem por definitiva.

Tapes foi habitada inicialmente por índios tupis-guarani, atraídos pela fertilidade
do solo e pela abundância das pastagens da região. A primeira sede do município era denominada Freguesia de Nossa Senhora das Dores de Camaquã, criada em agosto de 1833. Sua emancipação política e administrativa ocorreu em 12 de maio de 1852, mas por questões políticas ou econômicas a Freguesia passava a integrar ora ao território de a Porto Alegre e em outras circunstâncias subordinava-se a Camaquã. As águas da Lagoa dos Patos, em cujas margens a cidade localiza-se, tornam o município reconhecido por competições naúticas como a já tradicional "Travessia do Pontal de Tapes". Além do turismo, o município é um dos mais importantes produtores de arroz da Região Sul do estado.

